— Eu não compreendo você.
— Por quê? O que está querendo dizer?
— Quero dizer que você evidentemente quer, mas que você recua. Não há nenhum motivo para ter medo.
— Não. É difícil de explicar. Eu acho que é —
— Não explique. Você não precisa explicar.
— Mas você disse que não compreendia, de modo que eu ia —
— Eu não quero compreender, não necessariamente. Acho que você é estranho; mas não me incomodo com o fato de ser estranho, não é nada que quero que mude ou coisa assim. Gosto de você como você é.
— Gosta mesmo?
— Acabei de dizer que sim.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Esquisitices
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